MÃO DE FERRO

quarta-feira, 3 de abril de 2013

“Eles costumavam colocar o nome de pessoas ainda vivas em equipamentos públicos”, diz vereador

Vereador Gilmar Santiago (PT)

Ainda repercute entre a os parlamentares baianos a venda do naming rights da Arena Fonte Nova para o Grupo Petrópolis, responsável pela cervejaria Itaipava e que deve render aos cofres do Estado R$ 100 milhões. Em conversa com o líder da oposição na Câmara Municipal de Salvador, o vereador Gilmar Santiago, rebateu as criticas do também vereador Léo Prates (DEM) de que seria uma falácia a ideia de manter o nome do ex-governador Octávio Mangabeira no Complexo Arena Fonte Nova e apenas o estádio ganharia o nome da cervejaria Itaipava, além da não ter acontecido uma consulta à Assembleia Legislativa. A Fonte Nova nunca vai deixar de existir. “O que chama a atenção é ouvir criticas de integrantes de grupos políticos que ficaram marcado na história da Bahia por ter mudado o nome do Aeroporto Dois de Julho pelo nome do falecido deputado Luís Eduardo Magalhães”, bradou o petista. Segundo Santiago, seria o grupo do democrata que tem a tradição de colocar o nome da família nos locais públicos. “Antigamente eles costumavam colocar o nome das pessoas que ainda estavam vivas em monumentos e equipamentos públicos”, disse o vereador, reafirmando que o contrato com a Itaipava é para manter a sustentabilidade do equipamento e que isso será feito sem abrir mão de manter o nome Octávio Mangabeira.

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