MÃO DE FERRO

sexta-feira, 15 de março de 2013

Deputados estaduais baianos querem continuar tendo 3 meses de férias

Deputado Zé Neto (PT)

Presente na Constituição federal e no regimento das casas legislativas do país, o recesso parlamentar movimenta pequenos debates nos corredores da Assembleia Legislativa da Bahia. Após a derrubada do 14º e 15º salários, aprovada através de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC), que gerou até mesmo disputas entre os deputados, estaria em jogo a tentativa de redução na folga das atividades parlamentares de 90 para 60 dias. O debate, no entanto, foi perdendo força com a resistência de muitos deputados, que justificam a necessidade de permanência maior desse período visitando as bases eleitorais no interior baiano. “Eu sou favorável à redução de 90 para 60 dias, mas os deputados não querem”, resume o presidente da Assembleia, deputado Marcelo Nilo, que teria já proposto a diminuição para 75 dias, o que foi negado pelos colegas. Uma discussão “mais ampla e com tranquilidade é que propõe o líder do governo, deputado Zé Neto (PT). “Deve ser decidido de forma coletiva. Temos que ter cuidado, pois isso não é férias e nem recebemos férias”.

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