MÃO DE FERRO

segunda-feira, 30 de julho de 2012

Ex-dirigentes do DEM acusados de desviar R$ 1 mi

Em denúncia publicada na Revista  ÉPOCA, no final de junho de 2012, o ex- presidente do PFL (antiga legenda do DEM) no Acre, declarou que ex-dirigentes do partido na Bahia desviaram mais de R$ 1 milhão do Fundo Partidário, um dispositivo abastecido com recursos públicos destinados a custear despesas necessárias ao funcionamento dos partidos. Na edição desta semana, a revista teve acesso a documentos que comprovam o desvio. Conforme publicação, em mais de 700 páginas de um processo do Tribunal de Contas da União (TCU), técnicos do Tribunal desvendam um esquema de uso de notas fiscais fraudulentas emitidas para acobertar saques na boca do caixa e gastos inexistentes.



Um ex-cacique nacional do partido afirmou a ÉPOCA que “foi roubo de dinheiro mesmo, com a emissão de notas fiscais frias”. Os técnicos do TRE, segundo consta na matéria, verificaram adulteração de notas fiscais no valor de quase R$ 200 mil. Constataram notas rasuradas, com numeração incompatível com as datas em que foram emitidas, notas duplicadas etc. Outra irregularidade: os recursos do fundo eram sacados na boca do caixa uma única vez por mês, teoricamente para pagar despesas. A lei que rege o Fundo Partidário veda essa prática e determina que as despesas tenham correlação de valor e data com os saques e cheques emitidos. Isso permite rastrear o correto emprego do dinheiro.
 acesso a documentos que comprovam o desvio. Conforme publicação, em mais de 700 páginas de um processo do Tribunal de Contas da União (TCU), técnicos do Tribunal desvendam um esquema de uso de notas fiscais fraudulentas emitidas para acobertar saques na boca do caixa e gastos inexistentes.

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