Se não fossem a banda marcial, os alunos da Escola Militar Anísio Teixeira, Maçonaria, Clube dos Desbravadores e os próprios militares do 13º BPM, CAEMA e Corpo de Bombeiros, dificilmente o desfile seria realizado.
O que mais chamou a atenção foi mesmo o protesto organizado pela APLB/Sindicato, quando os professores vestidos de preto, promoveram o manifesto público e vaiaram duramente o prefeito Aparecido Staut (PSDB).
Visivelmente irritado, Aparecido ainda tentou discursar, mas quase não conseguiu por causa das vaias. No final do evento ele preferiu não falar com a imprensa. O secretário municipal de Educação, Daniel Santos, tentou minimizar o mal estar gerado com o protesto afirmando que o mais importante para sua pasta era a permanência do aluno nas escolas, se esquecendo que toda a rede municipal está paralisada.
A professora Brasília Marques, da APLB/Sindicato, reafirmou que os professores continuarão realizando protestos ao longo dos próximos dias, quase sempre em frente ao prédio da Prefeitura, como formas de sensibilizar a administração municipal a negociar com a categoria, que entre outras coisas reivindica melhores salários, rateio justo dos recursos do FUNDEB e melhorias na rede pública de educação, como construção de novas escolas e contratação de mais seguranças.
Até o momento a secretaria municipal de Educação não informou se vai negociar com a classe.
Isso que deveria acontecer também aqui na cidade Jucuruçu, porque a comunidade já não suporta mais o desmando da administração do prefeito Manoel Loyola, só que infelizmente o nosso povo parece que está rezado.
Porque motivos para um protesto não falta, mas a maioria do povo tem medo de perder o emprego, agora entra a pergunta básica, o que vale trabalhar numa empresa e não receber, e quando recebe é com a maior humilhação. É muito chato até hoje não entendemos porque em outras cidades por ai, o os funcionários todos recebem seu pagamento diretamente no banco, e todos os funcionários tem sua conta bancaria, e aqui em Jucuruçu nunca vimos isso.
Quando a Doutora Eliana Cabanas foi prefeita aqui ela até tentou implantar essa modalidade, mas infelizmente só ficou mesmo na tentativa, e hoje para os funcionários receberem seu misere Salário, e mesmo assim falta morrer para receber. Isso é Jucuruçu, isso é escravidão.
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