MÃO DE FERRO

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Nunca vote pela a emoção! Vote pela a qualificação dos candidatos. Tenha consciência do seu voto!

Existem eleitores que votam para vereador em um indivíduo que só serve para fazer favores como ofertar fichas para consultas médicas, para quem fica dormindo muitas horas depois daqueles cidadãos e cidadãs que madrugam em longas filas de postos de saúde e ainda assim ficam sem serem atendidos por um médico. E as pessoas que se beneficiam disso, pouco se importam com os pacientes que são preteridos por esta ação desonesta e desumana.

Há muitos que conseguiram seus mandatos com espantosa mediocridade, mas também existem quem vota em candidato que aposenta idosos. Estes eleitores nem ligam para o fato desse tipo de político, ou abonador, já ser servidor da Previdência, com salário de marajá, justamente para providenciar os meios de aposentar idosos,e mais, muitos que se utilizam destes meios, não são capazes de exercer uma atividade legislativa digna de merecer louvor e reconhecimento público.

Há também os assistencialistas de carteirinha, que esticam uma mão e  erguem a outra para pedir-lhe o voto...Aí fica o registro. Há décadas o assistencialismo se faz presente na política e principalmente nas classes menos favorecidas, enganando o povo, e  sempre elegendo seus atores. Aí lhes pergunto: No que esta prática de fato ajudou o povo? costumo chamar isto de paliativo da imoralidade eleitoral...

Acho que os políticos devem buscar meios,projetos e formas de tirarem o eleitor desta via crucis centenária, e fazer com que andem com seus próprios pés, não os encurralando por conta de uma dentadura,conta de energia,sindicato em atraso, dentre outros benesses, e por aí vai...

Nada disto paga um voto consciente. Enfim, os eleitores costumam confundir alhos com bugalhos, quando vota em alguém só porque é prestativo, atencioso, amigo, bonzinho, bonitinho...

 É aí onde o porco torce o rabo e o candidato eleito para ser vereador, acaba desempenhando a ridícula função de variador, variando de posições e votos, em decorrência das conveniências e dividendos inconfe$$áveis. E o despautério não acaba por aí, pois também existe aquele que foi eleito para ser vereador e logo se transforma num virilhador, com conduta de só andar “pendurado na virilha do prefeito, ou puxando seu saco.

Diante destes fatos, é necessário que o eleitor não só de Pedreiras mas do Maranhão, redobre seus esforços e sua capacidade de discernimento, para que não haja a suspeita de que a maioria tem feito da urna eletrônica eleitoral, algo tão fétido e empodrecido quanto uma fossa condominial.
As circunstâncias entre as quais você vive determinam sua reputação, a verdade em que você acredita determina seu caráter. A reputação é o que acham que você é. O caráter é o que você realmente é... A reputação é o que você tem quando chega a uma comunidade nova. O caráter é o que você tem quando vai embora... A reputação é feita em um momento. O caráter é construído em uma vida inteira... A reputação torna você rico ou pobre. O caráter torna você feliz ou infeliz...

 A reputação é o que os homens dizem de você junto à sua sepultura, o caráter é o que os anjos dizem de você diante de Deus.Ninguém ama outra pessoa pelas qualidades que ela tem, caso contrário os honestos, simpáticos e não fumantes teriam uma fila de pretendentes batendo a porta. Tudo naufragará, nem mesmo o sonho existirá se não participarmos do despertar da consciência, do exercício da responsabilidade pelo que acontece no mundo.

Por isso, o Reino/Ceia, em tempo de eleição, plantou a semente da consciência na memória de suas crianças e adolescentes para garantir a colheita de um viver melhor neste nosso tão amado Brasil.            


 

Nessa história, que é fictícia, o velho político passa mal do coração. É levado às pressas pra um hospital e depois de todos os exames o médico explica pra ele, com ar grave:

? Não chegou a ser um enfarto, mas o quadro é preocupante. Terei que fazer no senhor uma ponte de safena.

O político olha pra um lado, olha pro outro, puxa o médico pelo colarinho e diz baixinho no ouvido dele:

? Uma ponte não, doutor... Faça logo três, superfaturadas: uma pra mim, uma pro meu filho e a terceira o senhor divide com sua equipe.

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