MÃO DE FERRO

sábado, 25 de fevereiro de 2012

Drogas rolam soltas em Jucuruçu sem dor e sem piedade



Há muito tempo que o portal política podre vem focando esse triste assunto das drogas aqui em Jucuruçu, mas infelizmente o prefeito Loyola não tem olhos e nem preocupação com esse assunto, o prefeito e sua cúpula falam que eles não têm culpas que o povo quer usar drogas. Tudo bem prefeito, sabemos que realmente sua excelência não tem culpas que o povo está usando drogas, mas fique o prefeito sabendo que a questão da segurança pública é de responsabilidade do prefeito.

E se Jucuruçu tem duas bocas de fumo bem no centro de Jucuruçu, isto justifica a falta de um efetivo de Policiamento para combater esses traficantes que estão contaminando nossa juventude e todos os usuários a luz do dia aqui em Jucuruçu e em todo o município de Jucuruçu. É importante que o prefeito e alguns policiais que ainda restam aqui em Jucuruçu, que bem no centro de Jucuruçu funcionam dois pontos de vendas de drogas, fazendo do centro de Jucuruçu uma verdadeira crack landia.

É inacreditável o que está acontecendo em Jucuruçu, e as autoridades não fazem nada, em todos os lugares os governantes fazem de tudo para acabar com essa praga, mas infelizmente aqui em Jucuruçu nada acontece.  O prefeito tem que saber que ele é autoridade máxima do município, então toda incumbência para o bem está do seu povo é de responsabilidade do prefeito, mas aqui em Jucuruçu tudo é verdadeiramente diferente.

A Secretária de Assistência Social Mariquinha, por exemplo, não enxerga as drogas como problema para ela tentar resolver, outra coisa que também sempre deixou e está deixando a desejar é o conselho tutelar. Parece que nem funciona mais aqui em Jucuruçu, por que o que tem de crianças prostituindo e usando drogas aqui em Jucuruçu não é brincadeira, é ai que entra a pessoa do prefeito, por que o pessoal do conselho tutelar fala que o prefeito Loyola não está dando suporte e nenhum tipo de ajuda para o conselho tutelar de Jucuruçu.    

                     O combate às drogas: questão de vontade política? 

                                                         Visão do mundo lá fora!

 

Os governos e as sociedades de diversos países estão enfrentando um novo desafio: como se preparar para responder ao surgimento de substâncias psicoativas cada vez mais diversificadas e com efeitos cada vez mais potentes? Essas mudanças fazem com que o debate em torno das políticas sobre drogas fique ainda mais complexo. Não se trata apenas de contrapor uma postura “liberal” a favor da legalização a uma posição “conservadora” de controle. É preciso avaliar o impacto social, de saúde e de segurança pública relacionado às drogas.

Um exemplo é o da maconha hidropônica, cultivada em ambientes fechados, e que possui um poder alucinógeno até quatro vezes maior do que o da maconha tradicional. Mais difícil ainda é a questão do crack, uma droga derivada da cocaína que chegou à maioria dos grandes centros urbanos brasileiros e cuja dimensão ainda não é plenamente conhecida.O crescente aumento das restrições ao uso de tabaco e de álcool é uma tendência internacional amplamente aceita – uma postura que contradiz a das campanhas pró-legalização das drogas.

Essas campanhas costumam ignorar o fato de que, enquanto o tabaco e o álcool atingem entre 25% e 50% da população mundial, as drogas ilegais são consumidas por menos de 5% das pessoas – um problema comparativamente muito menor do que o das drogas legais. Isso quer dizer que, sob a perspectiva de saúde, o controle associado a programas de prevenção está funcionando na prática. A edição 2009 do Relatório Mundial sobre Drogas, publicado recentemente pelo Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC), mostra que, globalmente, nos últimos anos, a produção e o consumo de drogas vêm se mantendo praticamente estáveis – ainda que, nos países em desenvolvimento, inclusive no Brasil, observem-se pequenos índices de crescimento, principalmente entre as drogas sintéticas. 


Entretanto, não se pode pensar apenas em termos de controle. A recomendação das Nações Unidas aos Estados membros é que se desenvolvam cada vez mais políticas de saúde para usuários de drogas, tratando-os como pessoas que precisam de acesso ao atendimento – e não de punição criminal. É importante compreender que, ainda que sejam estimuladas nos países mudanças de legislação no sentido de se aplicar penas alternativas aos usuários, há consenso entre os Estados membros sobre a posição de manter as drogas ilegais. Uma eventual legalização implicaria um custo social e a exigência de um aparato de proteção de proporções que a maior parte dos países não teria condições de oferecer. Afinal, as drogas não são prejudicais porque são ilegais, são ilegais justamente porque são prejudiciais.


A aparente contradição entre legalização ou não legalização tende a tirar a discussão do foco que realmente interessa e que, na verdade, revela muito mais convergências do que divergências: a busca por uma abordagem equilibra­­da entre as ações de prevenção, in­­cluindo o amplo acesso aos serviços de saúde para os usuários, e as ações de repressão, focadas no controle ao crime organizado transnacional e aos grandes financiadores do tráfico. Se as convergências forem mais observadas do que as divergências, o debate em relação às políticas sobre drogas poderá se converter em um processo que efetivamente resulte em benefícios concretos para todos.

                                       O desafio do combate às drogas!

Um dia Jucuruçu terá um governante ou uma governanta que saiba  tratar seu povo com respeito e dinamismo.

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