Caso a Justiça acate o pedido do MP, os candidatos eleitos podem ter seus registros cassados. Segundo a promotoria, mais de 500 votos foram comprados pelo grupo que usava fibras do sisal como moeda de troca. Cada eleitor corrompido recebia de 20 a 100 quilos de fibra e, além do fiapo, como o material é conhecido, a quadrilha distribuía materiais de construção e dinheiro em espécie. “Apuramos nas investigações que a prática já aconteceu em eleições anteriores, por isso descobrir essa quadrilha é tão importante”, ressaltou Pablo Almeida. “Os eleitores que venderam seus votos também foram acionados judicialmente. O caráter pedagógico é, portanto, duplo, contribuindo para inibir também a venda de votos por parte dos eleitores”, concluiu o promotor. (BN)
MÃO DE FERRO
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
Cipó: Prefeito eleito é denunciado por formação de quadrilha e compra de votos
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