MÃO DE FERRO

segunda-feira, 11 de junho de 2012

OS 30 MANDAMENTOS DO ELEITOR (A) INTELIGENTE



É interessante ao cidadão (a), aquele que sabe de suas obrigações de eleitor, ter conhecimento dos mandamentos elaborados pelo Conselho Nacional de Leigos acerca do assunto. Na íntegra, Os trinta mandamentos do cidadão (a):

1) VOTAR PARA PARTICIPAR: não votar é pecado de omissão. Seu voto em branco ou nulo muito beneficia o (a) candidato (a) ruim.

2) VOTAR COM LIBERDADE: Escolha livremente os seus candidatos (as). Não aceite pressão de ninguém.

3) NÃO VENDER SEU VOTO: quem vende seu voto vende a si mesmo. Vende sua consciência. “Voto não tem preço, tem conseqüências”.

4) CONHECER SEUS CANDIDATOS (AS): conhecer a história do (a) candidato (a), sua vida familiar, profissional, política. Seu passado e sua vida valem muito mais do que promessas.

5) CONHECER OS PROGRAMAS: quem se apresenta sem programa de trabalho não se compromete com o bem comum. Promessas sem programas são vazias e enganosas.

6) VOTAR COM CONSCIÊNCIA: vote em quem merece sua confiança e não nas aparências.

7) EXAMINAR COMO SE FAZ A PROPAGANDA POLÍTICA: quem gasta muito dinheiro na propaganda está comprometido (a) com o poder econômico. Vai tirar o dinheiro que gastou ou vender-se aos interesses daqueles que o (a) financiaram.

8) NÃO SE DEIXAR ENGANAR PELOS ANÚNCIOS: desconfie do exagero das promessas e das palavras bonitas. Quem muito promete nada cumpre. Belos anúncios podem estar vendendo candidato (a) falso (a).

9) VOTAR POR DEVER CÍVICO: não vote para pagar favores ou por amizade. O que um político faz pela comunidade não é presente, mas é obrigação sua e direito do povo.

10) ACOMPANHAR A AÇÃO POLÍTICA DOS ELEITOS: seu dever político não termina com a eleição. Organize-se em entidades e grupos para ter força de cobrar os compromissos dos eleitos.

11º - Valorizar e dignificar o voto, utilizando-o para o engrandecimento do PAÍS, fortalecimento e grandeza da DEMOCRACIA e segurança da FAMÍLIA, para garantia do futuro de nossos filhos e netos.

12º - Não permitir que a corrupção, seja forjada e manipulada pelo Poder Econômico, faça de seu voto um instrumento ao alcance dos que só estão interessados em satisfazer suas ambições pessoais.

13º - Repudiar candidatos que, fantasiando-se de idealistas e humanitários, prometem mundos e fundos, além de dinheiro, emprego, alimento e remédio, com o intuito de explorar, em todos os sentidos, a boa-fé do eleitor.

14º - Condenar frontalmente os candidatos que, não respeitando a integridade do voto livre e consciente, exploram a miséria, com o objetivo de coagir eleitores a lhes dever favores e a votar por gratidão.

15º - Evitar votos brancos ou nulos com a desculpa de que nenhum dos candidatos merece ser votado, pois isso representa um julgamento injusto que poderá beneficiar os piores candidatos em prejuízo dos melhores.

16º - Advertir eleitores menos informados de que o voto secreto lhes garante a liberdade de consciência, que está acima de compromissos ocasionais e espúrios com candidatos corruptores. Votar em eleições livres é assumir compromisso com a própria consciência.

17º - Repelir a ação dos cabos eleitorais que, a troco de dinheiro e outras recompensas, agem como agentes comerciais intermediários, fazendo do voto alheio uma mercadoria lucrativa e relegando o eleitor ingênuo à condição de explorado.

18º - Desprezar qualquer tipo de propaganda eleitoral que atente contra a lei e a propriedade pública e privada, pois candidato que não respeita a lei não pode merecer o respeito e muito menos a confiança de eleitor que pretende valorizar seu voto.

19º - Nunca esquecer que o voto consciente é que contribui para fortalecer o verdadeiro poder democrático, que é o Poder do Povo, representado no Governo e nos Legislativos pelos cidadãos que são eleitos em eleições livres e soberanas.

20º - Defender, seja onde for, a valorização do voto, mediante reconhecimento de que todos nós, que possuímos título de eleitor, somos responsáveis pelos atos daqueles que elegemos e podemos ser responsabilizados pela democracia que temos.

21º – Valorizar e dignificar o voto, utilizando-o para o engrandecimento do PAÍS, fortalecimento e grandeza da DEMOCRACIA e segurança da FAMÍLIA, para garantia do futuro de nossos filhos e netos.

22º – Não permitir que a corrupção, forjada e manipulada pelo Poder Econômico, faça de seu voto um instrumento ao alcance dos que só estão interessados em satisfazer suas ambições pessoais.

23º – Repudiar candidatos que, fantasiando-se de idealistas e humanitários, prometem mundos e fundos, além de dinheiro, emprego, alimento e remédio, com o intuito de explorar, em todos os sentidos, a boa-fé do eleitor.

24º – Condenar frontalmente os candidatos que, não respeitando a integridade do voto livre e consciente, exploram a miséria, com o objetivo de coagir eleitores a lhes dever favores e a votar por gratidão.

25º – Evitar votos brancos ou nulos  com a desculpa de que nenhum dos candidatos merece ser votado, pois isso representa um julgamento injusto que poderá beneficiar  os piores candidatos em prejuízo dos melhores.

26º – Advertir eleitores menos informados de que o voto secreto lhes garante a liberdade de consciência, que está acima de compromissos ocasionais e espúrios com candidatos corruptores. Votar em eleições livres é assumir compromisso com a própria consciência.

27º – Repelir a ação dos cabos eleitorais que, a troco de dinheiro e outras recompensas, agem como agentes comerciais intermediários, fazendo do voto alheio uma mercadoria lucrativa e relegando o eleitor ingênuo à condição de explorado.

28º  - Desprezar qualquer tipo de propaganda eleitoral que atente contra a lei e a propriedade pública e privada, pois candidato que não respeita a lei  não pode merecer  o respeito e muito menos a confiança de eleitor que pretende valorizar seu voto.

29º – Nunca esquecer que o voto consciente é que contribui para fortalecer o verdadeiro poder democrático, que é o Poder do Povo, representado no Governo e nos Legislativos pelos cidadãos que são eleitos  em eleições livres e soberanas.

30º  - Defender, seja onde for, a valorização do voto, mediante reconhecimento de que todos nós, que possuímos título de eleitor, somos responsáveis pelos atos daqueles que elegemos  e podemos ser responsabilizados pela democracia que temos.

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