MÃO DE FERRO

sábado, 31 de março de 2012

PF flagra parlamentares negociando com Cachoeira; Stepan admite ter recebido dinheiro do bicheiro

Jailton de Carvalho, O Globo, e Filipe Coutinho, Leandro Colon e Fernando Mello, Folha
Foto: Agência Estado
Carlinhos Cachoeira, bicheiro que explorava jogo ilegal em Goiás

O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) não foi o único parlamentar fisgado em conversas comprometedoras com Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e outros integrantes da organização que comanda a exploração ilegal de máquinas caça-níqueis em Goiás. Os deputados Carlos Leréia (PSDB-GO) e Sandes Júnior (PP-GO) também foram flagrados pela Polícia Federal ao longo de 2009 em nebulosas transações com chefes da suposta organização criminosa de Cachoeira.

 Em trechos de diálogos, Leréia cobra de Wladimir Garcez, um dos principais operadores de Cachoeira, o depósito de determinada quantia de dinheiro. As conversas são truncadas. Mas, a partir da análise do conjunto das informações, a polícia diz o grupo fala sobre licitações e outros negócios de interesse direto de Cachoeira. Já o deputado federal e ator Stepan Nercessian (PPS-RJ) recebeu R$ 175 mil no ano passado de Cachoeira.

 Stepan admitiu que recebeu o dinheiro, após ser informado de que as transações aparecem em grampos da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que levou à prisão de Cachoeira. Leia mais em O Globo e na Folha (para assinantes).

Rodrigo Maia e ACM Neto temem que caso Demóstenes respingue em suas campanhas

Foto: Rafael Martins, Correio
ACM Neto, pré-candidato do DEM à Prefeitura de Salvador

Nos início eles se solidarizaram com o senador Demóstenes Torres (DEM-GO) contra as denúncias de seu envolvimento com o banqueiro do bicho Carlinhos Cachoeira. Agora os deputados do DEM, Rodrigo Maia (RJ) e ACM Neto, estão com raiva do senador.

 Isso: raiva. Os dois pretendem concorrer a prefeitos, do Rio e de Salvador, e acham que Demóstenes está atrapalhando uma enormidade as suas campanhas. Rodrigo Maia e ACM Neto, assim como outros candidatos a prefeito pelo DEM, não aguentam mais esperar o resultado de CPIs, processos, etc. Cobram do presidente do partido, senador José Agripino Maia (RN), uma saída mais rápida.

Ministério da Saúde pede investigação sobre denúncia contra ex-assessor

Foto: Agência Brasil
Alexandre Padilha, ministro da Saúde

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, convocou a imprensa, neste sábado, para esclarecer denúncias feitas pela edição desta semana da revista Veja. De acordo com a publicação, Edson Pereira de Oliveira, amigo e ex-assessor do ministro, recebeu propina de deputados para facilitar a nomeação de pessoas indicadas por eles para a direção de hospitais federais do Rio de Janeiro.

 Edson Oliveira era responsável por representar o Ministério da Saúde no Congresso Nacional. Segundo a revista, em 2011, o assessor ficou amigo do então deputado federal Cristiano (PTdoB-RJ), que o ajudou a pagar uma dívida de campanha contraída quando Oliveira foi candidato a prefeito de Ibititá. O valor de R$ 200.000 teria sido pago por empregados de uma empresa farmacêutica que recebeu R$ 3,8 milhões da União desde 2009, em contratos fechados também com hospitais federais do Rio.

 O ex-assessor relata à revista que, após o pagamento, passou a ser pressionado por Cristiano e pelos deputados federais Nelson Bornier (PMDB), Marcelo Matos (PDT) e Aureo (PRTB), que apresentavam lista de indicados para os hospitais federais. Segundo seu relato à Veja, os parlamentares tentavam “manter no governo Dilma o mesmo esquema de desvio de recursos que havia antes”. O esquema, segundo a publicação, era chefiado pelo PMDB, quando comandava a rede hospitalar federal do Estado. Edson Oliveira garante também que o ministro da Saúde não sabia do esquema.

 Em coletiva à imprensa neste sábado, Alexandre Padilha afirmou que, assim que soube das denúncias pela revista, na última segunda-feira, solicitou formalmente que a Polícia Federal e a CGU (Controladoria-Geral da União) apurassem os fatos e abriu um procedimento interno contra o ex-assessor.

Demóstenes usou cargo em favor de Cachoeira, revelam grampos



O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) utilizou o seu mandato para beneficiar os negócios do empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, revelam gravações feitas pela Polícia Federal. De acordo com as escutas, divulgadas nesta sexta-feira (30) pelo jornal "O Globo", o senador acertou com o empresário, que foi preso pela Polícia Federal, ajuda em processo judicial e em projeto de legalização de jogos de azar em tramitação no Congresso.

 Nas gravações, Demóstenes também fala com Cachoeira de negócios com a Infraero na época que ele era relator da CPI do Apagão Aéreo. Os grampos, segundo o jornal "O Globo", foram gravados durante a Operação Vegas. Em um diálogo gravado em 22 de abril de 2009, o empresário pede ao senador que faça um levantamento sobre o projeto de lei 7.228, que trata de jogos de azar. "Anota uma lei aí. Você podia dar uma olhada. Ela tá na Câmara. 7.228 2002. PL (projeto de lei)", diz Cachoeira. O senador pede mais informações. "Vou levantar agora e depois te ligo aí."


 Ele também pede a Demóstenes que fale com o então presidente da Câmara dos Deputados e agora vice-presidente, Michel Temer. O senador diz que vai tentar fazer com que o plenário da Câmara vote a proposta, o que não aconteceu. Em outra conversa, Demóstenes afirma que o texto do projeto, na verdade, prejudica Cachoeira. "Regulamenta, não [as loterias estaduais]. Vou mandar o texto procê.

 O que tá aprovado lá é o seguinte: 'transforma em crime qualquer jogo que não tenha autorização'. Então inclusive te pega, né? Então vou mandar o texto pra você. Se você quiser votar, tudo bem, eu vou atrás. Agora a única coisa que tem é criminalização, transforma de contravenção em crime, não regulariza nada", afirma o senador. Cachoeira discorda. "Não, regulariza, sim, uai. Tem a 4-A e a 4-B. Foi votada na Comissão de Constituição e Justiça."

PF flagra parlamentares negociando com Cachoeira; Stepan admite ter recebido dinheiro do bicheiro


O senador Demóstenes Torres (DEM-GO) não foi o único parlamentar fisgado em conversas comprometedoras com Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, e outros integrantes da organização que comanda a exploração ilegal de máquinas caça-níqueis em Goiás. Os deputados Carlos Leréia (PSDB-GO) e Sandes Júnior (PP-GO) também foram flagrados pela Polícia Federal ao longo de 2009 em nebulosas transações com chefes da suposta organização criminosa de Cachoeira. Em trechos de diálogos, Leréia cobra de Wladimir Garcez, um dos principais operadores de Cachoeira, o depósito de determinada quantia de dinheiro. As conversas são truncadas. Mas, a partir da análise do conjunto das informações, a polícia diz o grupo fala sobre licitações e outros negócios de interesse direto de Cachoeira. Já o deputado federal e ator Stepan Nercessian (PPS-RJ) recebeu R$ 175 mil no ano passado de Cachoeira. Stepan admitiu que recebeu o dinheiro, após ser informado de que as transações aparecem em grampos da Operação Monte Carlo, da Polícia Federal, que levou à prisão de Cachoeira.

Santo Estevão: Vereador quer obrigar colegas a realizar teste do bafômetro antes de entrarem no plenário

Os vereadores de Santo Estevão, no norte baiano, poderão ser obrigados a realizar o teste do bafômetro antes de entrarem no plenário da Casa Legislativa. Caso o aparelho medidor aponte um nível de álcool no ar expirado acima do que for estipulado, o edil poderá ser barrado e não participará da sessão. Parece até brincadeira, mas foi o que o vereador Abençoado (PSC), como é conhecido, apresentou à Mesa Diretora da Câmara Municipal. Segundo o edil, a necessida de apresentar a proposição foi por conta das diversas confusões causadas durante as últimas sessões, motivada, segundo ele, pelo o uso excessivo de bebida alcoólica. Em uma delas, um radialista da região, teria sido agredido por um dos vereadores. 

“Sabemos que o povo elegeu pessoas para que pudessem fazer o melhor por nossa cidade. Quando citei para que o nosso presidente aprovasse uma lei que, cada vereador fizesse o teste de bafômetro, foi para que houvesse mais dignidade na hora de conduzir as leis que estão em pauta. Como podemos realizar uma sessão com pessoas embriagadas? Como podemos decidir projetos sem estarmos lúcidos? Por isso meu povo, procuro sempre o melhor e faço com que as pessoas me compreendam”, escreveu Abençoado em sua página do Facebook. O presidente da Casa, Hugo Nogueira (PSL), até o momento não se pronunciou sobre o caso.

sexta-feira, 30 de março de 2012

Poderes baianos têm contratos com empresa de informática acusada pelo Fantástico

Fachada do prédio da Ideia Digital em Salvador

Os Três Poderes baianos têm contratos com a empresa baiana Ideia Digital, acusada pelo Fantástico de pagar propina em troca do desenvolvimento do programa Jampa Digital, em João Pessoa.

 O programa tinha como objetivo oferecer internet gratuita em pontos da capital paraibana. No entanto, segundo a reportagem do dominical da Globo, nenhum dos locais onde o serviço deveria estar funcionando apresentaram o sinal da internet.

 Levantamento foi feito e   detectou que contratos foram assinados pelo Ministério Público, Tribunal de Contas do Estado (TCE), Assembleia Legislativa, por universidades baianas (UEFS, UNEB), secretarias (SECTI, Seinfra e Seplan), autarquias e Casa Militar do governo do Estado.

Em 2011, o maior contrato individual da Ideia Digital foi fechado com o Ministério Público, no valor de R$ 1.129.564,22, para compra de equipamentos e material. Já, neste ano, o maior valor foi encontrado em um contrato da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder), R$ 193.446,19 pagos para reestruturação e ampliação da infraestrutura da rede de tecnologia. 

A empresa publicou, em seu site, uma nota se defendendo das acusações feitas pelo Fantástico. “A Ideia Digital Sistemas Consultoria LTDA, vem apresentar o seu repúdio ante as afirmações veiculadas pela Imprensa, notadamente acerca do episódio envolvendo prepostos seus em atividades suspeitas.

 Tão chocados quanto aqueles que nos conhecem e sem precipitar julgamentos, tomamos todas as medidas cabíveis para o caso, no sentido de preservar a confiança daqueles que, por 20 anos, depositaram em nós a certeza da lisura e dos bons serviços. Afirmamos que não pactuamos com as práticas apresentadas e que haveremos de identificar as verdadeiras causas que nos levaram a esta dispensável exposição negativa.

 Nada deixará de ser esclarecido, pelo que nos posicionaremos sempre ao dispor daqueles que se interessarem pela verdade. Aos nossos clientes, nenhum contrato ou projeto será prejudicado, tranquilizando aqueles que acreditam nesta história de superação e sucesso, cujo novo capítulo haveremos de escrever nas páginas da nossa razão”, diz a nota.

Ideli nega elo com empresa que diz ter sido cobrada por doação

Ideli Salvatti

A ministra da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República, Ideli Salvatti, negou nesta sexta-feira, por meio de nota, qualquer ligação com a empresa Intech Boating, contratada, segundo reportagem do jornal “O Estado de S.Paulo”, pelo Ministério da Pesca para construir lanchas-patrulha no valor de R$ 1 milhão cada. Segundo o jornal, após a contratação, a empresa foi procurada pelo PT de Santa Catarina para doar R$ 150 mil ao comitê local. Ainda de acordo com o a reportagem, o PT catarinense pagou 81% dos custos da campanha de Ideli ao governo daquele estado, em 2010. Ela perdeu a eleição, assumiu o ministério da Pesca em 2011 no governo de Dilma Rousseff e, em seguida, a Secretaria de Relações Institucionais.

Aécio quebra o silêncio e critica duramente presidente Dilma

Muitas vezes cobrado pela falta de embate direto com o governo federal, o pré-candidato do PSDB à Presidência da República, senador Aécio Neves (MG), subiu ontem à tribuna do Senado e fez, 15 meses após a posse da presidente Dilma Rousseff, o seu mais duro discurso contra o atual governo e as primeiras cobranças diretas à chefe do Executivo. Aécio disse que o governo está parado, que nenhuma reforma chegou ao Congresso e que a verdadeira herança maldita é o retorno à década de 1950, quando o Brasil era exportador de commodities.


Ao comentar o escândalo do "recorde de ministros caídos sob grave suspeição", Aécio falou da "mão pesada do poder da Presidência, que baixou sobre cada um dos suspeitos, como se não fosse a mesma mão que antes os conduzira para o governo". O tucano qualificou o cenário econômico atual do Brasil como "desolador". "Até o ano 2000, 60% de nossas exportações eram de manufaturados e hoje 60% do que exportamos são commodities. Isso é o resultado de um governo de improviso, de paliativos e de falta de compromisso com as promessas de campanha", disse o pré-candidato à presidência, para quem o País está parado e a única coisa que avança é a propaganda oficial.

DEM decide na terça-feira se expulsa Demóstenes Torres

O destino político do senador Demóstenes Torres (GO), suspeito de envolvimento com o empresário Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, começará a ser definido na próxima semana. Na terça-feira (3), a Executiva Nacional do Democratas (DEM), partido de Demóstenes, marcou uma reunião para decidir se será aberto um processo de investigação interna que pode levar à expulsão dele da legenda. A assessoria de Demóstenes informou à Agência Brasil que ele já recebeu da Procuradoria-Geral da República (PGR) os autos contendo dados das investigações que o envolvem. Se o DEM decidir abrir um processo contra o senador, será designado um relator para o caso e definido prazo de menos de um mês para a defesa.Há informações, veiculadas em vários veículos da imprensa, de que Demóstenes mantinha ligações com Carlinhos Cachoeira, preso por envolvimento com máquinas de caça-níqueis em Goiás. A suspeita é que o senador transmitia informações para o empresário, mantinha negócios com ele e recebia presentes. 

O parlamentar confirmou que ganhou de casamento um fogão e uma geladeira importados, no valor de R$ 30 mil, de Cachoeira. Esta semana, Demóstenes se licenciou da função de líder da bancada no Senado justificando que necessita de mais tempo para elaborar sua defesa. O presidente nacional do DEM, senador José Agripino Maia (RN), passou a acumular o comando do partido e a liderança na Casa. No dia 27, Agripino disse que o partido pode se sacrificar, em referência a Demóstenes. Em 2009, o comando-geral do DEM viveu situação semelhante devido às denúncias envolvendo seu único governador na época, José Roberto Arruda, do Distrito Federal. Arruda foi acusado de coordenar um esquema de corrupção no Distrito Federal e em decorrência dessas denúncias ameaçado de ser expulso do Democratas. Para evitar a expulsão, Arruda deixou o partido.

Ilhéus: ex-prefeito e ex-secretarios são acusados de desviar dinheiro público


O ex-prefeito de Ilhéus Valderico Reis e os ex-secretários de Educação, Almir Pereira, e de Obras, Celso 
Luiz Assereuy foram denunciados à Justiça pelo Ministério Público estadual por estarem envolvidos num esquema de desvio de R$ 120 mil da verba pública. Eles são acusados pela promotora de Justiça Karina Cherubini de terem cometido crime de peculato e falsidade ideológica, após se associarem para desviar o dinheiro que seria destinado à reforma de uma escola pública. Além do ex-prefeito e ex-secretários, estão envolvidos os representantes da D.S.D.S.D.A. Construtora e Pavimentadora Ltda, Washington dos Santos e Deborah Sthepanie de Santana. Com o pretexto de pagar as obras de ampliação e reforma da Escola Municipal do Basílio, eles desviaram o dinheiro entre junho e novembro de 2006. Um contrato chegou a ser firmado entre a Prefeitura e a empresa D.S.D.S.D.A. Construtora e todos os pagamentos foram efetuados, mas as obras nunca foram realizadas. A acusação diz que a empresa foi contratada sem que houvesse qualquer tipo de licitação, mas, ainda assim, o então prefeito determinou o empenho e o pagamento das parcelas acordadas, diz a promotora.

quinta-feira, 29 de março de 2012

Nilson Amorim parece que enxergou a realidade e vira a mesa com o prefeito Manoel enrolado Loyola



Um dos maiores comentários na cidade de Jucuruçu ultimamente está sendo o afastamento do professor Nilson Amorim com prefeito enrolado Loyola, ele que estava defendendo tanto o prefeito Loyola, mas agora parece que o Nilson Amorim acordou pra vida, depois dele deparar com tantas coisas erradas do prefeito Loyola ele acabou chutando o pau da barraca, ou melhor, o grupo do tal prefeito enrolado Loyola Paixão.

Agora perguntamos quem será o próximo a deixar o prefeito Loyola?  Porque já se tornou uma marca registrada, a coisa funciona da seguinte maneira, o prefeito Loyola não paga o sujeito ai ele começa xingar o prefeito, ai o prefeito chama a pessoa para aquela velha conversinha do tipo mamãe eu quero mamar e tudo acaba resolvido.

Será que não seria essa a estratégia do professor e diretor Nilson Amorim? Se for, então deve ser o Ailton Dias que irá socorrê-lo, e como seria o socorro? Simples, o Ailton Dias emprestaria mais um cheque para o prefeito Loyola pra ele quitar sua pendência com o Nilson Amorim e ficaria tudo resolvido.

Quer dizer tudo resolvido nada, seria mais um problema para o salvador da pátria Ailton Dias, porque iam surgir outros calunduzeiros e ai a coisa só ia piorando para o senhor Ailton Dias com a sua laranjada, até o momento o Ailton Dias está sendo o maior laranja na história de Jucuruçu, pois nos quatro cantos só se vê cheques do laranja Ailton Dias.

 Mas o cara não quer nem saber o que importa é que ele está na secretaria que ele tanto sonhou. Mas aqui pra nós, qual seria o estreasse do diretor Nilson com o prefeito Loyola, há!! Isso muita gente gostaria de saber, mas calma em breve todos ficarão sabendo. O portal política podre só não vai adiantar pra vocês, por que seria muita impetulancia nossa.  

O estresse está sendo uma grande arma para quem tem dinheiro para receber do prefeito Manoel enrolado Loyola, outro dia foi o assessor Paulo Caldas que estava com vários meses atrasados o mesmo deu um chilique e o prefeito o chamou para dá uma mamadeirinha, e  depois foi o Zé Aldo só que com o Zé Aldo a coisa impetrou e está impetrando cada vez mais para o prefeito enrolado Loyola.

São denúncias e mais denúncias que o Zé Aldo está revelando contra o prefeito enrolado Loyola, se em Jucuruçu tivesse mais pessoas com a coragem do Zé Aldo a coisa seria diferente. O portal política podre parabeniza o Zé Aldo pela sua coragem e prestação de esclarecimentos para o bem estar do município de Jucuruçu

quarta-feira, 28 de março de 2012

Vice denuncia prefeito a MP por se beneficiar com obras públicas

O vice-prefeito de Barra do Bugres (168 km de Cuiabá), Laércio Norberto Júnior, o Junior Chaveiro (PMN), protocolou denúncia no Ministério Público contra o prefeito Wilson Francelino de Oliveira, o Wilson da Casa do Pescadô (PSD), sob alegação de que o gestor usou maquinário da prefeitura em benefício próprio. A acusação também foi encaminhada a Câmara Municipal que estaria analisando a possibilidade de abertura de uma CPI para investigar o social-democrata. De acordo com o vice-prefeito, Wilson Francelino teria utilizado maquinário, funcionários e recursos da prefeitura para construir duas pontes que dão acesso estritamente a fazenda de sua propriedade. Laércio afirma que tem provas testemunhais e que constatou, pessoalmente, que a obra beneficiaria apenas o prefeito. Ele ressalta que uma das pontes sequer está localizada em Barra do Bugres, ficando na divisa com Lambari do Oeste, no Córrego da Onça Magra. Segundo a denúncia, a obra havia sido concluída há cinco dias e, até então, nenhum veículo tinha passado pelo local. “A propriedade é a última e única beneficiada pela estrada, pontes e aterro, diminuindo a distância de acesso em mais de 20 quilômetros”, diz trecho da acusação. Apesar das desavenças e brigas com Wilson da Casa do Pescadô, o vice-prefeito garante que as acusações não têm cunho político.
Ele reconhece, no entanto, que a relação com o gestor está estremecida desde o período em que o social-democrata foi afastado do cargo por suposto ato de improbidade administrativa. “Não é nada pessoal, eu constatei a denúncia que me fizeram e também não é a única ação que ele responde, são 14”, disparou em entrevista ao RDNews nesta quarta (21).

Essa não é a primeira “briga” protagonizada pelo prefeito e vice de Barra do Bugres. No ano passado Wilson Francelino foi afastado do cargo devido ao desdobramento da "Operação Saúde", deflagrada pela Polícia Federal (PF). O prefeito conseguiu retornar ao cargo por meio de liminar, por decisão do desembargador do TJMT, Dirceu dos Santos, que entendeu não haver provas no processo de que o prefeito teria se beneficiado, ou participado, do esquema de desvio de recurso.


Após entregar o cargo de prefeito, Júnior Carneiro denunciou o presidente da Assembleia, deputado José Riva (PSD), e o desembargador que proferiu a decisão a favor de Wilson, de tráfico de influência e venda de sentença. Segundo a acusação, Riva teria ido ao gabinete do magistrado e pedido que beneficiasse o prefeito em sua decisão. No mesmo dia o social-democrata teria voltado ao cargo. Quanto a este caso, o vice-prefeito adiantou que está protocolando uma denúncia no CNJ contra o desembargador. O prefeito não foi localizado  para responder às acusações feitas pelo vice.

TCU investiga 17 empresas suspeitas de fraudes em licitações com hospitais públicos

A partir das quatro empresas flagradas negociando propina para prestar serviços a um hospital pediátrico público, o Tribunal de Contas União (TCU) decidiu ampliar o leque de investigação para 17 empresas, que também estariam envolvidas em supostas fraudes em licitações. No último dia 18, reportagem do programa de variedades Fantástico, da TV Globo, denunciou a tentativa de suborno por empresas prestadoras de serviços para ganhar licitações de emergência do Instituto de Pediatria e Puericultura Martagão Gesteira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

As quatro empresas denunciadas são Toesa Service, Locanty Soluções, Bella Vista Refeições Industriais e Rufollo Serviços Técnicos e Construções. Depois da denúncia, o TCU identificou 159 empresas que supostamente teriam participado de fraudes em licitações em conluio ou que pertencem a parentes dos donos das empresas citadas na reportagem, de acordo com comunicado assinado pelo presidente do tribunal,

Mário Kertész é multado novamente por propaganda antecipada

 


O radialista Mário Kertész foi multado mais uma vez por propaganda fora de época em outdoors. A multa, no valor de dez mil reais, foi aplicada ao apresentador ontem, 27 de março, pelo Tribunal Regional Eleitoral da Bahia (TRE/BA) por conta da divulgação, por meio de outdoors, de uma entrevista em seu programa com o maestro João Carlos Martins, em 2011.

 Na decisão, o TRE/BA acatou a manifestação da Procuradoria Regional Eleitoral na Bahia (PRE/BA) a favor da reforma da sentença de primeira instância. A PRE também requer a condenação de Kertész em outras duas ofensivas contra a propaganda fora de época. No último dia 26, o procurador Regional Eleitoral Sidney Madruga enviou uma nova representação ao Núcleo de Apoio às Promotorias de Justiça Eleitorais do Estado da Bahia (Nuel) para que sejam investigadas declarações veiculadas em recente programa de rádio.

 Além disso, manifestou-se, na semana passada, contra o recurso interposto pelo radialista em outro processo movido contra ele por propaganda antecipada

Ex-prefeita de Candeias diz que recorrerá de multa aplicada pelo TRE


A ex-prefeita de Candeias, Antônia Magalhães da Cruz (PR), afirmou que recorrerá da multa de R$ 5 mil aplicada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE-BA). A Corte entendeu que a ex-gestora, pré-candidata novamente à administração do município da Região Metropolitana de Salvador, fez propaganda eleitoral antecipada ao espalhar outdoors em ruas e avenidas com mensagens de felicitações pelo aniversário de emancipação da cidade. Ela nega que tenha infringido a legislação.

“Sempre coloquei placas parabenizando Candeias pela passagem do seu aniversário, independentemente de eleição. Além disso, não fui só eu. O pré-candidato do PT à prefeitura, o [ex] secretário [da Fazenda], Carlos Martins, também espalhou placas parabenizando a cidade”, acusou. Segundo ela, a decisão da Justiça Eleitoral foi “rigorosa”.

Prefeito terá que devolver mais de R$ 95 mil

    

 MUCURI - Na tarde desta terça-feira (27), foi julgado procedente pelo Tribunal  de Contas dos Municípios o termo de ocorrência lavrado contra a Prefeitura de Mucuri, tendo como responsável Alexandre Matos Griffo, em razão de pagamentos irregulares de despesas com juros e multa por atraso, atinentes às contribuições do INSS, durante o exercício de 2010.

A relatoria determinou a devolução ao erário com os recursos próprios do gestor da quantia de R$ 96.906,40 e aplicou ainda uma multa de R$ 1 mil. Cabe recurso da decisão.

A 15ª Inspetoria Regional de Controle Externo comprovou que no mês de maio, por conta de atrasos, a Prefeitura pagou ao INSS resultante de juros e de multas o montante de R$ 59, 508,60. Em dezembro houve reincidência, tendo um dispêndio no montante de R$ 20.319,48.

O gestor argumentou que os atrasos foram em função da repercussão da crise mundial que teriam abalado as programações municipais.

O Tribunal não acatou seus argumentos, devido a comprovação do pagamento reiterado de juros e de multas conforme consta no relatório, revelando a real falta de planejamento e o devido controle dos pagamentos obrigatórios.

terça-feira, 27 de março de 2012

Moradores usam redes sociais para protestar contra prefeitos

  
As redes sociais na internet se tornaram armas poderosas e explosivas nas mãos de internautas que estão disparando críticas e protestos contra políticos, especialmente gestores públicos. No mundo virtual, alimentado pelo real, eles expõem indignação por obras mal feitas ou prometidas e não cumpridas, pela falta de estrutura, pelo caos em setores como educação, saúde e segurança e contra a corrupção. Para se ter ideia, nas últimas duas semanas, foram alvos de críticas duras, com postagens de imagens montadas, os prefeitos dos três maiores municípios mato-grossenses, sendo eles Chico Galindo (Cuiabá), Tião da Zaeli (Várzea Grande) e Zé do Pátio (Rondonópolis). 

No caso de Galindo, divulgaram-no, segurando espécie de panfleto com a seguinte mensagem: "Vão tomar banho no rio Cuiabá, lá tem água". Foi uma alusão à falta de água nas torneiras. Galindo reagiu à provocação com frase de efeito, ao enfatizar que aposta em melhorias no saneamento com o processo de concessão: "logo poderão, sim, tomar banho no rio Cuiabá porque vamos ter água de qualidade e esgotamento sanitário tratado". No caso de Tião, projetado em um boneco e fincado numa poça de água, o protesto foi em razão de rua esburacada e intransitável. Um outro liderou levante contra Pátio e publicou foto do prefeito com uma mão que simboliza caveira e escrito "basta!".
As redes sociais na internet se tornaram armas poderosas e explosivas nas mãos de internautas que estão disparando críticas e protestos contra políticos, especialmente gestores públicos. No mundo virtual, alimentado pelo real, eles expõem indignação por obras mal feitas ou prometidas e não cumpridas, pela falta de estrutura, pelo caos em setores como educação, saúde e segurança e contra a corrupção. Para se ter ideia, nas últimas duas semanas, foram alvos de críticas duras, com postagens de imagens montadas, os prefeitos dos três maiores municípios mato-grossenses, sendo eles Chico Galindo (Cuiabá), Tião da Zaeli (Várzea Grande) e Zé do Pátio (Rondonópolis).

 No caso de Galindo, divulgaram-no, segurando espécie de panfleto com a seguinte mensagem: "Vão tomar banho no rio Cuiabá, lá tem água". Foi uma alusão à falta de água nas torneiras. Galindo reagiu à provocação com frase de efeito, ao enfatizar que aposta em melhorias no saneamento com o processo de concessão: "logo poderão, sim, tomar banho no rio Cuiabá porque vamos ter água de qualidade e esgotamento sanitário tratado". No caso de Tião, projetado em um boneco e fincado numa poça de água, o protesto foi em razão de rua esburacada e intransitável. Um outro liderou levante contra Pátio e publicou foto do prefeito com uma mão que simboliza caveira e escrito "basta!".

Nova Redenção: Prefeito leva população para protestar contra a Câmara


Um protesto no município de Nova Redenção, na Chapada Diamantina, marcou o sábado de sol escaldante na região. A ação foi realizada pelo prefeito Ivan Soares (PT), que levou a população para frente da Câmara Municipal de Vereadores para cobrar dos edis a liberação do Projeto de Lei (PL) que autoriza a Prefeitura a firmar convênios com o estado, a união e autarquias. Segundo informações, dos nove vereadores que compõem o Poder Legislativo Municipal, cinco votaram contra o PL. Kello, Gazo, Ricardo Marcos e Arnold Pires, que é o atual presidente da Câmara, foram os legisladores contrários à peça. De acordo o Jornal da Chapada, o gesto dos edis “revoltou a população”, já que entre as ações da solicitação estavam convênios para o transporte, merenda escolar, implantação de 14 Sistemas de Abastecimento de Água na zona rural, calçamento de várias ruas, ações de convivência com a seca, programas da casa própria, entre outros.

PL vai ser enviado novamente para a Câmara de Vereadores pelo prefeito Ivan Soares na próxima segunda-feira, dia 2 de abril, e a expectativa dos manifestantes é que pelo menos os dois vereadores do PCdoB, revejam suas posições, já que a bancada é independente e a prioridade do partido é o bem-estar da população

Sessão da Câmara de Vereadores termina em pancadaria em São Paulo

Na noite desta segunda-feira (26), a sessão na Câmara de Itatinga (SP) foi tumultuada e os vereadores acabaram se espancando no plenário. Mais de 100 pessoas acompanhavam as votações que decidiriam por uma possível cassação do prefeito da cidade.

A denúncia foi feita pelo vereador Júlio Fogaça e lida pela secretária, mas foi rejeitada por votação. Uma segunda denúncia, desta vez contra o próprio vereador, foi feita por um morador da cidade, mas também não foi aceita pela maioria da Câmara. O problema começou quando os parlamentares começaram a desenrolar suas falas no plenário. Durante a fala do vereador Antônio dos Santos Barbosa, houve uma interrupção feita por Júlio Fogaça. Os dois se empurraram. O vereador Marcos Feliciano tentou separar, mas também foi atingido.  

Os dois vereadores que começaram a briga se agarraram e trocaram socos e só foram separados pelos policiais militares que acompanhavam a sessão. As pessoas que assistiam invadiram o plenário e também foram contidas pela PM. O vereador Júlio Fogaça afirmou que a discussão é normal dentro da Câmara. Já o vereador Antônio disse que foi provocado pelo vereador da oposição e reagiu aos comentários do colega.  
A polícia precisou de reforços. O efetivo, que geralmente trabalha com quatro homens, foi aumentado para dez policiais. Na saída, populares que acompanhavam a sessão ainda xingaram Júlio Fogaça, que precisou ser escoltado até o carro.